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e o f,Surpreenda-se com as Análises da Hostess Bonita, Que Revela Tendências da Loteria Online e Dicas Que Podem Mudar Sua Sorte para Sempre..No período em que os homens viviam em cavernas, parte de sua alimentação era baseada em grãos triturados pelos dentes. A partir disso, teve-se a ideia de se moer os grãos com pedras, misturá-los com água e secá-los no fogo duas vezes. A esses alimentos, secos e quebradiços, deu-se o nome de biscoitos. Mas o confeccionamento profissional do alimento surgiu no século VII a.C. entre os persas. O biscoito surge no século VII a.C. no império persa e posteriormente seria a base alimentar das tripulações na época dos descobrimentos portugueses. Consistia num pão de farinha de trigo, de forma achatada, cozido no forno duas, três ou mais vezes, de modo a assegurar-lhes a durabilidade das suas qualidades alimentares durante muito tempo, deveria ser muito duro como haste de cornúpeto. Chegou a ser tal a procura de biscoito para aprovisionar as armadas dos navios que houve a necessidade de importá-los. O padre Raphael Bluteau na sua obra ''Vocabulário português e latino'', chama-lhe mesmo “pão do mar” ou "pão namor". Em 1498, a ração de biscoito, por cada tripulante era de 28 arráteis por mês (o arrátel equivale a 459 gramas) o que dá um pouco mais de 12 quilos, isto é, 428 gramas por dia. Na Índia, para substituir o trigo, fazia-se uma massa de “sagu”, substância farinácea extraída da parte central de algumas palmeiras e que podia conservar-se até vinte anos.,Em uma resenha bibliografia sobre Alfredo Ellis Júnior, que inclusive submeteu a um projeto de financiamento para a continuação da obra História Geral das Bandeiras Paulistas em favor de seu amigo Taunay, que foi também seu professor, quando Alfredo cursava o ginásio, disse: ''"Quando publicou o primeiro volume de sua magistral obra, afirmou que era um trabalho de análise. Realmente o monumental e imprescindível relato sobre a nossa magna epopéia é em seu todo um verdadeiro microscópio assentado no passado do bandeirismo, a examinar e as esclarecer nas suas menores e mais umbrosas minúcias do fenômeno magnífico que foi o grande heróico feito paulista, o qual é um alicerce de solidez e de brilho que nenhum outro povo do mundo tem melhor. Com esse trabalho o insigne Prof. Taunay, não só se afirmou como um grande analista, o maior cronista do bandeirismo paulista, como um profundo e percuciente examinador das várias minucias desses fulgurantes episódios de nosso passado. A História Geral das Bandeiras Paulistas é um trabalho de analise a mais profunda sendo o bandeirismo Paulista reconstruido nas suas menores minucias ... Em matéria de análise de fato o trabalho do Prof. Taunay esgota o assunto. É tal quantidade de conhecimento sobre os acontecimentos relativos ao bandeirismo que a História Geral das Bandeiras Paulistas é insubstituível para quem queira conhecer o fenômeno.... O erudito mestre só cuidou da cronologia do bandeirismo, além de exame crítico dos diversos episódios."''.

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e o f,Surpreenda-se com as Análises da Hostess Bonita, Que Revela Tendências da Loteria Online e Dicas Que Podem Mudar Sua Sorte para Sempre..No período em que os homens viviam em cavernas, parte de sua alimentação era baseada em grãos triturados pelos dentes. A partir disso, teve-se a ideia de se moer os grãos com pedras, misturá-los com água e secá-los no fogo duas vezes. A esses alimentos, secos e quebradiços, deu-se o nome de biscoitos. Mas o confeccionamento profissional do alimento surgiu no século VII a.C. entre os persas. O biscoito surge no século VII a.C. no império persa e posteriormente seria a base alimentar das tripulações na época dos descobrimentos portugueses. Consistia num pão de farinha de trigo, de forma achatada, cozido no forno duas, três ou mais vezes, de modo a assegurar-lhes a durabilidade das suas qualidades alimentares durante muito tempo, deveria ser muito duro como haste de cornúpeto. Chegou a ser tal a procura de biscoito para aprovisionar as armadas dos navios que houve a necessidade de importá-los. O padre Raphael Bluteau na sua obra ''Vocabulário português e latino'', chama-lhe mesmo “pão do mar” ou "pão namor". Em 1498, a ração de biscoito, por cada tripulante era de 28 arráteis por mês (o arrátel equivale a 459 gramas) o que dá um pouco mais de 12 quilos, isto é, 428 gramas por dia. Na Índia, para substituir o trigo, fazia-se uma massa de “sagu”, substância farinácea extraída da parte central de algumas palmeiras e que podia conservar-se até vinte anos.,Em uma resenha bibliografia sobre Alfredo Ellis Júnior, que inclusive submeteu a um projeto de financiamento para a continuação da obra História Geral das Bandeiras Paulistas em favor de seu amigo Taunay, que foi também seu professor, quando Alfredo cursava o ginásio, disse: ''"Quando publicou o primeiro volume de sua magistral obra, afirmou que era um trabalho de análise. Realmente o monumental e imprescindível relato sobre a nossa magna epopéia é em seu todo um verdadeiro microscópio assentado no passado do bandeirismo, a examinar e as esclarecer nas suas menores e mais umbrosas minúcias do fenômeno magnífico que foi o grande heróico feito paulista, o qual é um alicerce de solidez e de brilho que nenhum outro povo do mundo tem melhor. Com esse trabalho o insigne Prof. Taunay, não só se afirmou como um grande analista, o maior cronista do bandeirismo paulista, como um profundo e percuciente examinador das várias minucias desses fulgurantes episódios de nosso passado. A História Geral das Bandeiras Paulistas é um trabalho de analise a mais profunda sendo o bandeirismo Paulista reconstruido nas suas menores minucias ... Em matéria de análise de fato o trabalho do Prof. Taunay esgota o assunto. É tal quantidade de conhecimento sobre os acontecimentos relativos ao bandeirismo que a História Geral das Bandeiras Paulistas é insubstituível para quem queira conhecer o fenômeno.... O erudito mestre só cuidou da cronologia do bandeirismo, além de exame crítico dos diversos episódios."''.

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